segunda-feira, 27 de agosto de 2007

4ª atividade

1. Encontrar um exemplo de cada um dos:
a) Tipos de hipertexto:
>Exploratório: Só explora sem interferir. Ex: apenas a leitura de um livro. www.diariopopular.com.br

Consntrutivo: Tem a possibilidade de participação. Ex: um blog ou fotolog onde algumas pessoas podem comentar.


b) Tipos de links:

>Associativo: leva direto a informação, associa. Ex: sites oficiais, onde através deles encontramos várias informações relacionadas. www.claro.com.br

>Estrutural: leva a algum lugar onde a informação pode estar, serve como um histórico. www.google.com.br

c) Características do hipertexto:
Multilinear: vários caminhos a escolher. Esses caminhos são pré-determinados. Ex: www.youtube.com.br

Não-linear: sem caminho pré-estabelecido, o indivíduo pode criar sua história. Ex: qualquer fotolog o blog.

Modularidade: módulos encaixados para formar alguma coisa, alguma informação. Ex: sites repletos de links, onde através deles pode-se se chegar a outras informações complementares sobre o assunto em questão. www.globo.com

Estrutura de rede: estrutura de rede nada mais é do que informações interconectadas.

2. Utilizando a ficção hipetextual encontrada na gincana, explicar:
a) A ficção encontrada é MULTILINEAR, LINEAR ou NÃO-LINEAR? Justifique.

Multilinear,pois posso escolher caminhos a seguir. Mas apenas um é o correto.

b) A ficção encontrada é DIFERENTE da LEITURA dos textos impressos? Justifique.
Sim, pois em textos impressos é dito apenas o que está ali, e neste caso podemos fazer várias intermpretações.


3.Pode-se dizer que o SEU blog da disciplina constitui-se em uma ESCRITA COLETIVA? Explique. Sim pelo fato de que as pessoas podem postar comentários nele, e não porque apenas o autor do blog pode modifica-lo de acordo com a sua vontade.

4. Pode-se dizer que um FOTOLOG é uma VIRTUALIZAÇÃO? Explique.
Sim, pois de acordo com o conceito de "virtual" de Baidrilard, o que existe é uma simulação e nunca realidade pois não podemos ter plena certeza do que é verdade. Através do fotolog podemos criar uma identidade falsa ou verdadeira e jamais as pessoas saberão o que é verdade ou mentira.

5. VISITE
http://www.ciberpoesia.com.br/

A partir de sua experiência no site, discuta se o hipertexto pode ser COMPREENDIDO como texto SEM AUTOR.

Creio que não, apesar de ser um site bastante iterativo ele contem dois autores que "controlam" o site.
3ª atividade

Características gerais das TIC's:

- Interatividade: Como todo jogo ele é interativo, mas baseado nos conceitos de Primo, a interação presente neste é a Reativa, pois o jogador pode escolher a ordem das peças, porém não pode criar nada novo, apenas o que o computador está programado para mostrar.

- Ubiqüidade: Presente no game pois ele só pode ser jogado em computadores que tenham acesso a internet.

- Convergência: A cada novo item inserido, o mundo evolui e os objetos iniciam a sua interação e evolução, transmitindo várias informações a todo o instante e ao mesmo tempo, tanto para o jogador, quanto para os demais objetos em interação.

- Hipertextualidade: Todos os objetos tem relação entre si. A cada nova peça, o jogo se comporta de uma forma e interage com elas.

- Estrutura de rede: Está presente através do posicionamento dos itens, eles interagem entre si, o que propcia a evolução de cada um. As diferentes combinações de itens ocasionam as diferentes evoluções e situações.

Respostas:

1.A lógica é acertar a ordem dos fatores de alteração do planeta, como homem/maquina e suasfontes de energia e meios de comunicação.

2.http://leojaime.blog.uol.com.br/index.html <- leo jaime
http://www2.uol.com.br/luanapiovani/mundo/index.htm <- luna piovani

acredito que sim, a nossa identidade virtual é criada pois precisamos assim como no mundo real ter um grupo, participar de algo, pertencer a classes, como as comunidades do orkut, que muitas vezes não dizem o que somos mas sim o que quermos que achem que somos, assim como no mundo real. Mas isso facilita a comunicação entre os usuários, e coloca ordem onde precisa-se de organização.

3.Analise como o hipertexto modifica os modos de leitura, a partir do seu exemplo, em relação à leitura tradicional.
O hipertexto modifica os modos de leitura pois possibilita-nos desviar a atenção do que está sendo lido na busca por novas informações, obtidas através dos links. Um hipertexto amplia nossas possibilidades de leitura, e conseqüentemente, nos traz novas interpretações por seu caráter não linear, e até mesmo interativo. O texto abaixo configura uma ficção hipertextual por se tratar de um'ensaio autobiográfico' no qual é possível encontrarmos informações paralelas sobre assuntos nele citados.
¨Exemplo de Hipertexto¨
"No decurso de uma vida devotada principalmente aos livros, tenho lidopoucos romances e, na maioria dos casos, apenas o senso do dever medeu forças para abrir caminho até a última página. Ao mesmo tempo,sempre fui um leitor e releitor de contos... A impressão de quegrandes romances como Dom Quixote e Huckleberry Finn são virtualmenteamorfos, serviu para reforçar meu gosto pela forma do conto, cujoselementos indispensáveis são economia e um começo, meio e fimclaramente determinados. Como escritor, todavia, pensei durante anosque o conto estava acima de meus poderes e foi só depois de uma longae indireta série de tímidas experiências narrativas que tomei assentopara escrever estórias propriamente ditas." (Jorge Luis Borges, Elogio da sombra/Perfis - Um ensaio autobiográfico)

4.De acordo com Primo, é a interação reativa (homem-máquina), pois no jogo não é possível uma negociação, ao escolhermos uma opçãp teremos uma reação.

5.
Nome da série: Heroes
Assunto: O policial de Los Angeles Matt Parkman está numa casa trabalhando em uma cena de assassinato quando começa a ouvir uma criança chorar em algum lugar. Hiro encontra uma revista em quadrinhos que o leva a Isaac. Peter está perto de aprender sobre os seus poderes e os de seu irmão Nathan.
Personagens: Hiro Nakamura (Masi Oka)Bennet (Hayden Panettiere)Isaac Mendez (Santiago Cabrera)D.L. Hawkins (Leonard Roberts)
A convergência é que o cinema e a internet se misturam.
2ª atividade

1) A partir do que foi discutido sobre os conceitos, revisar o exercício anterior.

Revisados.

2) Considerando a Internet como um espaço comunitário, discuta se ela é moderna ou pós moderna e justifique através de exemplos.
Pós-moderna, pois trata-se de um espaço de comunicação sem restrições, no qual encontra-se interações de todos os tipos. Os internautas podem se comunicar e interagir facilmente utilizando ferramentas como orkut, msn, fotologs, blogs e e-mail. Além de tem acesso a jornais, tvs, radios, revistas, e informações vindas de pessoas comuns de todos os lugares do mundo.

3) A INTERNET pode ser considerada um MEIO de comunicação? Justifique e dê exemplos.
Sim. E é o meio de comunicação que mais cresce no mundo inteiro, porque possibilita a interação entre pessoas em diversos lugares com custo baixo, além de proporcionar entreterimento compartilhado, como jogos e salas de bate-papo, tudo em tempo real.

4) A Internet pode ser considerada uma nova linguagem como defende Logan? Explique e exemplifique.
Discordo da internet ser uma nova linguagem, acredito que ela se apropria de nossas linguagens particulares e às utilize de forma DIFERENCIADA, afim de uma melhor compreenção entre as pessoas, criando signos, ds quais já convivemos, porém adaptados para tal meio.
1ª Tarefa
wikipédia

->Técnica é o procedimento ou o conjunto de procedimentos que têm como objetivo obter um determinado resultado, seja no campo da Ciência, da Tecnologia, das Artes ou em outra atividade. A técnica implica no conhecimento das operações, como o manejo das habilidades, tanto das ferramentas como os conhecimentos técnicos e a capacidade de improvisação.

- Tecnologia (do grego τεχνη — "ofício" e λογια — "estudo") é um termo que envolve o conhecimento técnico e científico e as ferramentas, processos e materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento. Dependendo do contexto, a tecnologia pode ser:

As ferramentas e as máquinas que ajudam a resolver problemas;
As técnicas, conhecimentos, métodos, materiais, ferramentas, e processos usados para resolver problemas ou ao menos facilitar a solução dos mesmos;
Um método ou processo de construção e trabalho (tal como a tecnologia de manufatura, a tecnologia de infra-estrutura ou a tecnologia espacial);
A aplicação de recursos para a resolução de problemas;
O termo tecnologia também pode ser usado para descrever o nível de conhecimento científico, matemático e técnico de uma determinada cultura;
Na economia, a tecnologia é o estado atual de nosso conhecimento de como combinar recursos para produzir produtos desejados (e nosso conhecimento do que pode ser produzido).

A tecnologia é, de uma forma geral, o encontro entre ciência e engenharia. Sendo um termo que inclui desde as ferramentas e processos simples, tais como uma colher de madeira e a fermentação da uva respectivamente, até as ferramentas e processos mais complexos já criados pelo ser humano, tal como a Estação Espacial Internacional e a dessalinização da água do mar respectivamente. Freqüentemente, a tecnologia entra em conflito com algumas preocupações naturais de nossa sociedade, como o desemprego, a poluição e outras muitas questões ecológicas, filosóficas e sociológicas.

- Ciberespaço é o espaço das comunicações por rede de computador. Sua comunicação acontece de forma virtual. Faz uso dos meios de comunicação modernos, destacando-se entre eles a Internet. Esse fenômeno se deve ao fato de, nos meios de comunicação modernos, existir a possiblidade de pessoas e equipamentos trocarem informações das mais variadas formas sem preocupações.

O termo "cyberespaço" (uma junção de cibernético com espaço) foi projetado por um escritor canadense de ficção científica William Gibson, em 1984 no seu livro Neuromancer. Pierre Lévy coloca o ciberespaço como uma grande rede interconectada mundialmente, com um processo de comunicação "universal" sem "totalidade". A "universalidade" sem "totalidade" segue uma linha interativa de comunicação, possibilitando a "todos" navegantes da grande uma "rede" participarem democraticamente desse modelo interativo de "todos para todos". Desse modo, a idéia de uma "aldeia global" profetizada por Mcluhan na década de 60 se consolida, e o ciberespaço dissemina uma nova cultura pelo globo a cibercultura.

- A cibercultura é um termo utilizado na definição dos agenciamentos sociais das comunidades no espaço eletrônico virtual. Estas comunidades estão ampliando e popularizando a utilização da Internet e outras tecnologias de comunicação, possibilitando assim maior aproximação entre as pessoas de todo o mundo. Este termo se relaciona diretamente com à dinâmica Política, Antropo-social, Econômica e Filosófica dos indivíduos conectados em rede, bem como a tentativa de englobar os desdobramentos que este comportamento requisita.

A Cibercultura provém de um espaço de comunicação mais flexível que o produzido nas mídias convencionais TV, Rádio, Jornal. Nas mídias convencionais o sistema hierárquico de produção e distribuição da informação seguem um modelo pouco flexível baseado no modelo um-todos. Já no ciberespaço a relação com o outro se desdobra no contexto do todos-todos. Nesse sentido, este ambiente comunicacional emerge com a potência que comporta o discurso democrático em sua gênese.

Uma maneira interativa de contribuir com novos conceitos e postulados.

- A modernidade costuma ser entendida como um ideário ou visão de mundo que está relacionada ao projeto de mundo moderno, empreendido em diversos momentos ao longo da Idade Moderna e consolidado com a Revolução Industrial. Está normalmente relacionada com o desenvolvimento do Capitalismo. O termo era desconhecido para Nietzsche. Uma vez que a pós-modernidade se forma em oposição à modernidade, não podemos pular o fato de que foi Nietzsche, em termos abrangentes, quem iniciou o movimento de fustigação dos ideais modernos. Com ele começa a era da paixão moderna. Os seus defensores ou os seus detratores, via de regra, se posicionavam frente a aceitação ou a recusa da modernidade. Porem, Nietzsche já não estava presente quando efetivamente começam as mais profundas transformações de época, da cultura aos artefatos tecnológicos, da política a guerra e ao terrorismo, da arte clássica a anti-arte ou a arte pela arte, do local ao global, da objetividade ao ficcional e ao virtual, do bio-químico ao tecido genético. Um outro aspecto diz respeito ao seu esgotamento.
Para Z. Bauman (1999 e 2004), o que mudou foi a modernidade sólida que cessa de existir e em seu lugar surge a modernidade liquida. A primeira seria justamente a que tem inicio com as transformações clássicas e o advento de um conjunto estável de valores e modos de vida cultural e político. Na modernidade líquida, tudo é volátil, as relações humanas não são mais tangíveis e a vida em conjunto, familiar, de casais, de grupos de amigos, de afinidades políticas e assim por diante, perde consistência e estabilidade. Cremos que essa reflexão de Bauman já está de algum modo presente em Marx quando, segundo M. Berman (1982), ele aponta para a ação do éter das revoluções modernas que desmancha tudo que é sólido.
A diferença entre os dois autores é que Bauman já trabalha no campo minado da pós-modernidade que dificilmente permite que se faça planos para modos estáveis de sociedades futuros. Marx ainda acreditava que o seu comunismo fosse o congelamento de um modo social de vida integrado e harmônico. Mas, como pergunta Berman, por que cargas d`água o comunismo não seria corroído pelo éter do suspiro modernista? Também Nietzsche faz recordar quando verificamos que a sua critica da modernidade é direcionada exatamente para a superficialidade de sua cultura e ao apego de artistas e intelectuais modernistas nos aspectos de efeito da obra de arte e da obra de pensamento de modo geral.
Mas foi Gilberto Freyre (sociologo e antropologo famoso autor do livro Casa-Grande & Senzala) quem denunciou as dívidas da modernidade para com a tradição. Talvez pudéssemos dizer com GF que não há, a rigor, modernidade que não seja alimentada e oxigenada pela tradição. Sem tradição, sem a raiz e o regional, a modernidade não é nada. Como agora, no auge da globalização, se diz: quem não tem raiz, dança.
A primeira metade do século XX, devido aos vários movimentos de vanguarda que ocorreram na arte e na cultura ocidental relacionados com o movimento moderno, costuma ser denominado de período da modernidade. Da mesma forma, com a ascensão nos anos 60/70 de movimentos que ostensivamente passaram a negar os preceitos do moderno, é dada à segunda metade do século XX a alcunha de pós-modernidade (que de alguma forma se confunde com a "outra" pós-modernidade).

- Chama-se de Pós-Modernidade a condição sócio-cultural e estética do capitalismo contemporâneo, também chamado de pós-industrial ou financeiro. É um termo que se tornou de uso corrente, mas bastante disputado. Teóricos e acadêmicos têm diferentes concepções sobre o mesmo. Para o crítico marxista norte-americano Fredric Jameson, a Pós-Modernidade é a “lógica cultural do capitalismo tardio”, uma lógica conservadora, incapaz de promover a transformação social. Com visão semelhante, mas escrevendo como filósofo, Jürgen Habermas, também considera que a Pós-Modernidade estaria relacionada a tendências políticas e culturais neoconservadoras, determinadas a combater os ideais iluministas e os de esquerda. Um dos pioneiros no uso do termo, o francês François Lyotard, falava da "condição pós-moderna" como aquela em que as meta-narrativas modernas foram desacreditadas, em que a "ciência" não mais poderia ser considerada como a fonte definitiva da verdade - uma era em que o saber estaria novamente aberto e em permanente construção.
O sociólogo polonês Zygmunt Bauman é um dos principais popularizadores do termo nos meios acadêmicos, e considera a pós-modernidade como a conseqüência sociológica inevitável da modernidade - uma realidade ambígua, multiforme, a que ele prefere chamar de "líquida", à luz dão clássica expressão marxiana "tudo o que é sólido desmancha no ar". Há aqueles autores que preferem evitar o termo. Giles Lipovetsky, por exemplo, um dos expoentes da filosofia francesa atual, prefere o termo "hiper-modernidade", ao considerar que não houve uma ruptura com os tempos modernos, como o prefixo "pós" dá a entender. Ele considera que os tempos atuais são "modernos", uma intensificação de características das sociedades européias modernas, tais como o individualismo, o consumismo, a ética hedonista, a fragmentação do tempo e do espaço.